Grupo Reveillon Sicilia - Italia
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Para realizar uma viagem diferente, rica em detalhes, cheia de estilo e qualidade pagando o que realmente vale é preciso: Planejamento e Antecedência.
"A Itália, sem a Sicília, não deixa na alma imagem alguma. É na Sicília que se encontra a chave de tudo." […] Johann Wolfgang von Goethe A Sicília é uma região autônoma da Itália que tem Palermo como capital. Nós brasileiros temos uma conexão simbólica com a ilha, seja pelo grande número de sicilianos que imigraram para cá, seja pela fama, difundida pelo cinema, de ser a terra da máfia. As coisas mudaram: hoje poucos habitantes da ilha a trocariam pelo Brasil e, a cada dia, a presença dos capi vai se tornando coisa do passado.
Legenda: C= Café da Manhã; A= Almoço; J= Jantar; CR= Ceia de Réveillon; DV= Degustação de Vinho; AC = Aula De Culinária.
Roteiro (dia a dia da sua viagem)
1º Dia - 26/12 - São Paulo / Roma
Embarque em horário apropriado para Roma.
2º Dia - 27/12 - Chegada em Roma.
Continuação da viagem para Palermo - (C) Chegada a Roma. Embarque para Palermo. Recepção no aeroporto de Palermo. Traslado e check in em nosso hotel. Depois começaremos nossa aventura siciliana fazendo um primeiro reconhecimento a pé dos arredores de nosso hotel. Jantar. Pernoite em Pernoite em Palermo.
3º Dia - 28/12 - Palermo e Monreale - (C)
Após o café da manhã faremos um passeio a pé por Palermo e seu colorido e movimentado mercado de rua Ballaro, tudo temperado com um evocativo aroma da África. Esse mercado é bem vibrante e conta com os melhores produtores da Sicília, principalmente os de frutas, verduras, legumes, queijos e peixes. Além de ótimos preços, o Mercado de Ballaro também conta com barracas de comida, com pratos deliciosos e bem típicos desse destino. Em seguida seguiremos em nosso micro-ônibus para Monreale, no topo de uma colina, nas encostas do Monte Caputo. Uma cidadezinha cheia de charme, que mescla simplicidade e imponência na medida certa. Famosa no mundo todo, Monreale foi toda erguida em torno de sua maior preciosidade: seu incrível, e belíssimo, Duomo! Em estilo árabe-normando, essa Catedral é incrível. Ela combina tradições, herança e arte bizantinas, árabes, judaicas, góticas e normandas. Aqui visitaremos o interior da catedral com mosaicos dourados e brilhantes, bem como as colunas com as histórias do claustro. Uma outra atração aqui é a Piazza Vittorio Emanuele II, que nos oferece uma bela vista para a famosa catedral. Ali podemos admirar a Fonte do Tritão, que é uma obra de Mário Rutelli. Outro ponto que merece atenção é o Belvedere. O Belvedere de Monreale nos oferece uma bela vista para o Conca d’Oro e para a cidade de Palermo, muito encantador! À tarde retornamos a Palermo para mais descobertas. Vamos conhecer seus principais pontos turísticos, como a Catedral de Palermo, o Palazzo dei Normanni e a Cappella Palatina. Pernoite em Palermo.
4º Dia - 29/12 - Antiga Segesta e topo da montanha Erice - (C)
Após o café da manhã seguimos na direção da costa oeste da ilha, parando no antigo sítio grego de Segesta para passear pelo seu magnífico templo dórico e teatro no topo da colina. O Parque Arqueológico de Segesta, localizado entre Castellamare del Golfo e Trapani, reúne as ruínas daquilo que um tempo foi uma das cidades mais importantes da Sicília grega. Ao chegar ao parque arqueológico a primeira atração a ser visitada é o templo, que avistamos já desde a estrada. Sem dúvida o Templo de Segesta é um dos templos gregos melhor conservados, e o motivo principal disto é a sua localização, que o poupou de ter seus materiais saqueados no decorrer da história, como aconteceu com muitos outros monumentos da Sicília. O templo dórico, com suas 6 colunas frontais e 14 laterais, tem 26m de largura e 61m de comprimento. E o outro monumento de profundo interesse em Segesta, o Teatro, encontrase na parte mais alta do monte, em uma posição privilegiada. Nos dias de sol e céu claro, é possível ver Castellamare del Golfo lá de cima. O teatro tinha capacidade para 4000 pessoas e foi construído no final do III a.C., quando Segesta já era dominada pelos romanos. Ainda hoje, durante o verão, são realizados ali diversos espetáculos, desde encenações de obras gregas clássicas, a apresentações de música e dança. Depois continuamos nosso passeio até a encantadora cidade medieval de Erice, situada em um topo de montanha. Considerado pelos romanos como o lar de Vênus, Erice acabou evoluindo para um centro de conventos cristãos e lar de doces celestiais. Erice é uma cidade tão pequena quanto linda e carregada de mitos, como todo burgo medieval que se preze. Localizada no topo de um monte, com pouco mais de 500 habitantes, Erice parece que parou no tempo. Iniciamos nosso passeio aqui pela Porta Trapani, aquela próxima do funicular e também do estacionamento. A partir dali seguimos pela Via Vittorio Emanuele, que nos leva até a Piazza Umberto, a principal praça de Erice. Entre as duas pontas da cidade, surge a igreja Matriz de Erice, a mais importante da cidade. A região aqui é uma importante produtora de tomates secos, azeitonas Castelvetrano e vinho Marsala .... que estão presentes na culinária local. À tarde seguimos para nosso destino final de hoje: Trapani, à beira-mar, onde faremos um primeiro passeio, para nos orientarmos. Hospedagem e jantar em Trapani.
5º Dia - 30/12 - Salinas em Trapani e ilha de Mozia - (C)
Localizada no oeste da Sicília, Trapani é uma cidade costeira com um grande patrimônio ambiental. A história de Trapani é muito antiga. Ela foi fundada pelos Elímios, antes da queda de Tróia mas, segundo a mitologia, a deusa Deméter teria deixado cair uma foice, que teria se transformado em uma faixa de terra, originando por sua vez uma cidade chamada Drépanon (em grego, foice). Assim, esta faixa de terra é onde se desenvolveu a cidade de Trapani. Após o café da manhã iremos conhecer as salinas de Trapani - uma zona úmida costeira e reserva natural onde o sal marinho é recolhido há quase 3.000 anos. Percorreremos a ilha fenícia de Mozia e conheceremos esta civilização passada. Em seguida, nosso guia nos ensinará a história e o processo de coleta de sal enquanto percorremos a área de barco. As salinas fazem parte da Reserva Natural Salinas de Trapani e Paceco, protegida pela WWF. Por ser uma das últimas zonas úmidas na rota das aves migratórias, é um ponto de parada de flamingos, garças e aves raras. Restante do dia livre para explorarmos a cidade litorânea de Trapani. Nossa sugestão inclui um passeio pela beira mar, da Torre Ligny até o Mercado do Peixe. Sem dúvida a Torre Ligny é o símbolo de Trapani. Localizada na ponta mais a oeste da cidade, para chegar até lá é preciso caminhar percorrendo a orla, com uma vista maravilhosa de toda a cidade! Ela foi construída no século XVII para ser um forte defensivo. Posteriormente, tornou-se um farol que tinha o objetivo de controlar o tráfego das embarcações que passavam pelo porto. Hoje em dia, na Torre Ligny funciona um pequeno museu repleto de achados arqueológicos encontrados em Trapani e no fundo do mar. O melhor ponto para curtir o pôr do sol em Trapani é na Via Mura di Tramontana Ovest. Um trecho estreito e elevado de calçada junto ao mar. No fim da tarde sugerimos seguir até lá, sentar no murinho e observar a perfeição do momento. Além disso, há alguns bares em frente, então podemos fazer isso enquanto saboreamos uma taça de vinho. Observamos aqui o sol mergulhar lentamente no mar. Pernoite em Trapani.
6º Dia - 31/12 - Antiga Agrigento – Vale dos Templos – Reveillon - (C, Ceia)
Esta manhã faremos um passeio histórico mágico pelas ruínas de Agrigento, uma das colônias gregas mais ricas e uma democracia próspera há 2.500 anos. Vamos nos concentrar no Vale dos Templos de Agrigento – a maior e mais bem preservada coleção de edifícios gregos antigos fora da própria Grécia, e que foi declarado Patrimônio da Humanidade pela Unesco – e visitar seu museu arqueológico. O primeiro nome de Agrigento foi Akragas, o nome dado pelos colonos gregos que chegaram lá por volta do ano 582 a.C. Durante o Império Romano, passou a se chamar Agrigentum, mas na época do domínio árabe mudou novamente de nome, tornando-se Girgenti, e assim foi chamada até 1927 quando, durante o fascismo, voltou a ter um nome “cristão”, ou seja, Agrigento. O Vale dos Templos é um parque arqueológico e paisagístico que abriga ruínas de templos gregos. Certamente, é o maior símbolo da colonização grega na Sicília, e o sítio arqueológico grego mais importante fora da Grécia. Localizado aos pés da cidade de Agrigento, o Vale dos Templos fazia parte da antiga cidade grega de Akragas. Esta, de fato, era tão importante, que foi considerada pelo poeta grego Pindaro, a “mais bonita cidade dos mortais”. Hoje em dia, ainda é possível ter uma ideia de todo aquele esplendor, através das ruínas dos templos. Esta noite daremos um passeio pelo centro de Agrigento, preparando-nos para o novo ano. Nossa passagem do ano, com ceia de Reveillon, será em Agrigento.
7º Dia - 01/01 - Mosaicos Romanos - Villa Romana del Casale – Siracusa – Ortígia - (C)
A Sicília também foi colonizada pelos romanos, e isso nos remete ao primeiro destino de hoje: a Villa Romana del Casale. Aqui passaremos grande parte da manhã cercados pela coleção de mosaicos romanos mais rica e colorida do mundo - incluindo o mosaico das "garotas de biquíni". Declarada Patrimônio Mundial da Humanidade pela Unesco, a Villa Romana del Casale é, sem dúvida, um dos monumentos mais interessantes da Sicília. Em suma, trata-se de um sítio arqueológico onde se encontram ruínas de um suntuoso palácio do tardo Império Romano, formado por 48 dependências, todas decoradas com mosaicos que retratavam cenas do diaa-dia. A Villa del Casale fica próximo à cidade de Piazza Armerina, no centro da Sicília. Ela foi construída por volta do século IV d.C., em uma área que já era ocupada desde o século II, no centro de um vilarejo rural. Provavelmente pertencia a uma figura muito importante da aristocracia romana por causa do luxo com o qual o palácio foi construído. Na parte externa da Villa del Casale encontram-se as termas. Fazem parte dela a palestra (o lugar onde se faziam exercícios físicos), a grande latrina e as salas de banho, com o frigiário, o tepidário e o caldário. De fato, ainda são bem visíveis os fornos que serviam para esquentar a água das piscinas e gerar o vapor da sauna. Agora continuamos nosso passeio, seguindo para Siracusa. Chegando em Ortígia, o centro histórico de Siracusa, fazemos check in em nosso hotel.
8º Dia - 02/01 - Ortígia – o coração de Siracusa, passado e presente - (C)
Nesta segunda manhã do novo ano descobriremos Ortígia e conheceremos de perto esta pequena ilha piscatória. Vamos começar dando uma passada na feirinha livre. Ela é pequena, se comparada a outras feiras da Sicília, mas as bancas coloridas, os vendedores chamando os fregueses, os aromas das especiarias, enfim, tudo isso nos faz mergulhar na vida da gente local. Depois exploraremos o mercado local, passearemos pelos séculos na Catedral de Siracusa e nos maravilharemos com a obra-prima da Piazza del Duomo. À tarde desfrutaremos de uma animada apresentação do tradicional teatro de marionetes da Sicília, onde a língua não é barreira para o entretenimento. O resto do dia é dedicado para passearmos pela deliciosa mistura de camadas gregas, romanas, medievais e barrocas de Siracusa - ou sentarmos em um banco tranquilo do parque, para apreciar a vista para o porto. Ortígia é um daqueles lugares onde a gente não se cansa de voltar. Esta pequena ilha, que engloba o centro histórico de Siracusa e está conectada ao resto da cidade por meio de três pontes, é uma fusão de natureza, arte, história e mitologia. Imaginem que ali, por volta do ano 734 a.C, graças a uma fonte de água fresca e à baía formada pela costa, os Coríntios decidiram atracar seus navios e fundaram a cidade de Siracusa. Foi também em Ortígia que Arquimedes usou os famosos espelhos para incendiar os navios romanos. É muita história para uma ilhazinha de somente 1km² e que pode ser percorrida toda a pé em uma única manhã! O Templo de Apolo Ao chegar em Ortígia nos deparamos logo com as ruínas do Templo de Apolo, do século VI a.C, que passou por diversas transformações ao longo da história. Primeiramente, de templo passou a ser uma igreja no período bizantino, depois virou uma mesquita. Voltou a ser igreja no período normando, e então virou um quartel na época da dominação espanhola. Somente em 1860 foi descoberto o templo grego que existia naquele lugar, e então entre 1938 e 1942 os restos do templo foram escavados. A Piazza Duomo A praça principal de Siracusa, a Piazza Duomo, é algo que não pode ficar fora da lista do que ver em Ortígia. Quem já assistiu o filme Malena, de Giuseppe Tornatore, vai reconhecer esta praça, pois boa parte do filme foi gravada pelas ruas de Ortígia. Malena (Monica Bellucci) caminhava com seu salto alto, a saia justa, enlouquecendo os homens e despertando a ira das mulheres, neste filme lindo. Mas podemos também dizer que a Catedral de Siracusa, por si só, valeria o passeio em Ortígia. Sua fachada barroca, uma das últimas grandes obras deste estilo na Itália, foi construída após o terremoto de 1693, substituindo aquela normanda. Além disso, as paredes da igreja englobam as colunas do antigo templo dedicado à deusa Atena. A Fonte Aretusa e a Fonte de Diana Uma atração de Ortigia é a Fonte Aretusa, ligada ao mito da ninfa Aretusa e do deus Alfeu. Diz a lenda que Alfeu, deus dos rios, filho de Oceano, se apaixonou por Aretusa depois de tê-la visto nua enquanto tomava um banho. Aretusa, porém, escapou das garras de Alfeu, refugiando-se na Sicília, onde foi transformada em uma fonte pela deusa Ártemis. Oceano, com pena de Alfeu, o transformou em rio para que ele pudesse percorrer o Mar Jônio, chegar a Siracusa e então unir-se à sua amada fonte. Há ainda outra fonte em Ortígia ligada a este mito. Trata-se da Fonte de Diana, que fica na Piazza Archimede. Ela representa a Ninfa Aretusa fugindo de Alfeu, enquanto Diana (Ártemis) a protege. Pernoite na ilha de Ortígia.
9º Dia - 03/01 - Monte Etna, Vinho e Taormina - (C, DV)
Começaremos o dia com uma curta viagem pela costa até Catânia, onde apreciaremos vistas deslumbrantes do Monte Etna enquanto aprendemos mais sobre o vulcão. Catânia é a segunda maior cidade da Sicília e seu aeroporto é o mais importante do sul da Itália, ponto de chegada para quem pretende visitar Taormina, Siracusa, o Etna, enfim, a parte leste da ilha. Em seguida, visitaremos uma vinícola nas encostas da montanha, onde faremos um passeio pelos vinhedos e provaremos alguns dos merecidamente famosos vinhos da Sicília antes de seguirmos para Taormina. Após o check-in no hotel, faremos uma caminhada de orientação pelo bairro. Esta noite, vamos participar da passeggiata local para sentir o pulso da cultura siciliana e, em seguida, vamos buscar o local ideal para observar as pessoas e saborear um sorvete, para depois jantar. O Teatro Grego de Taormina Além de suas ruas glamurosas, restaurantes de alto nível e hotéis de um luxo indiscutível que hospedaram as maiores estrelas de Hollywood do passado e de hoje, Taormina é também conhecida por seu Teatro Grego (também chamado Teatro Antigo), o segundo maior da Sicília depois daquele de Siracusa. O teatro remonta ao século III a.C, mas foi ampliado pelos romanos para poder receber outros tipos de espetáculos, como o combate de gladiadores e a caça a animais ferozes. Taormina é meta obrigatória para quem vem pela primeira vez para a Sicília. Não incluí-la na viagem é como ir a Roma e não ver o Coliseu, ir ao Rio e não subir até o Cristo Redentor. Por este motivo, é a cidade mais clichê da Sicília, mas quem se importa? É um paraíso do luxo, do glamour e é linda de morrer! A Pérola do Mar Jônico, como é chamada a cidade, é cheia de cantinhos especiais, terraços panorâmicos com vistas incríveis para aquela parte da costa leste da Sicília e que inspirou artistas como Goethe, Klimt, Oscar Wild e David Herbert Lawrence, o qual teria se inspirado em uma inglesa residente em Taormina para criar a sua Lady Chatterley. Taormina tem origens muito antigas, tendo sido fundada no ano 396 a.C no alto do Monte Tauro por colonos fugidos da colônia grega de Naxos que a chamaram “Tauromenion”. Posteriormente, no período Romano, Taormina se tornou uma meta de lazer de senadores e aristocratas, dando início à fama da cidade mais turística da Sicília. Pernoite em Taormina.
10º Dia - 04/01 - Sedutora Taormina com Experiência Culinária - (C, AC)
De manhã cedo visitaremos o antigo teatro grego de Taormina, com uma localização notável, que ainda hoje é usado para apresentações ao ar livre. Depois participaremos de uma viva aula de culinária siciliana. Vamos visitar um mercado local com um chef e comprar ingredientes frescos. Em uma cozinha de restaurante vamos aprender a fazer pratos alguns pratos clássicos, que aproveitaremos para degustar no almoço. À tarde teremos livre para curtir esta cidade turística do Velho Mundo. Sugerimos passear por seus jardins elegantes, cafés charmosos e lojas; andar de teleférico até a praia; ou até mesmo explorar a vila vizinha de Castelmola, o vilarejo conhecido como o “terraço” de Taormina. Bem pertinho de Taormina, no alto de um penhasco, surge uma cidadezinha de pouco mais de 1000 habitantes que é considerada um dos burgos mais bonitos da Itália. Castelmola. Sem dúvida, este vilarejo é uma sugestão imperdível durante a nossa estadia em Taormina, da qual dista somente 5km. Além disso, a beleza da vista que se tem lá do alto da cidade, fez de Castelmola uma parada praticamente obrigatória para quem está nas redondezas. E voltando a Taormina, a proposta é saborear o “il dolce far niente” (a doçura de não fazer nada) ao estilo siciliano. E nesta noite a sugestão é nos encontrarmos para um jantar de pizza siciliana. Pernoite em Taormina.
11º Dia - 05/01 - Catânia colorida - (C)
Esta manhã partimos para Catânia, situada aos pés do Monte Etna, onde visitaremos o Museu dos Desembarques da Segunda Guerra Mundial em 1943 na Sicília (Museo dello Sbarco). Aprenderemos como, quase um ano antes do Dia D, as tropas aliadas se viram lutando contra — e ao mesmo tempo libertando — seus adversários italianos. Após uma breve orientação pelo bairro, estaremos livres para passear pelo famoso mercado de peixe de Catânia, admirar a arquitetura barroca da grande Piazza del Duomo ou observar as pessoas em um dos muitos cafés da cidade. A maior atração de Catânia é o vulcão Etna, uma imponente obra da natureza. O Etna, com cerca de 3.340 metros de altitude e 1.190 km2 de extensão, é o maior vulcão ativo da Europa, declarado Patrimônio Mundial pela UNESCO em 2013. Nesta noite nos reuniremos em um jantar de confraternização de encerramento da viagem, para compartilhar lembranças de viagens, saborear a comida siciliana mais fresca e brindar com os nossos novos amigos. Pernoite em Catânia.
12º Dia - 06/01 - Voo Catânia – Roma – São Paulo - (C)
Pela manhã ida ao aeroporto para embarque para Roma. No horário aprazado embarque em Roma com destino a São Paulo.
13º Dia - 07/01 - São Paulo
Pela manhã chegada a São Paulo.
Incluídos:
- Hospedagem por 10 noites com café da manhã;
- Transporte em micro-ônibus;
- Coordenador de grupo;
- Guia local;
- Ingressos para as visitas;
- Degustação de Vinhos;
- Experiência (Aula) de Culinária Siciliana;
- Ceia de Reveillon;
- Kit de viagem (3);
- Seguro Viagem (Consultar adicional acima de 74 anos).
Hotéis Previstos ou similares:
Palermo - Hotel Al Cavalieri
Trapani - Hotel San Michele
Agrigento - Colleverde Park Hotel
Ortigia - Algila Hotel
Taormina - Hotel Excelsior
Catania - Boutique Hotel 20 Miglia
Pacote terrestre por pessoa:
Em apartamento duplo = 10x de R$ 2.533,00 por pessoa.
Em apartamento individual = 10x de R$ 3.042,00.
Não incluídos:
- Passagens aéreas (Valor base em classe economica a partir de U$ 1.686,00 por pessoa);
- Refeições não mencionadas;
- Taxa de embarque;
- Extras.
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